quarta-feira, 2 de julho de 2008

Elogios

Confiram alguns comentários sobre o InfoCampus e o WebCampus recebidos ao longo das edições publicadas na web:

2 de julho

Luciana Mielniczuk

Pessoal, parabéns pelo piloto da TV no You Tube! Muito legal!

bjsLuti

2 de julho

PARABÉNS PARA A PROFESSORA VIVIAN BELÓCHIO E PARA OS ALUNOS
ESTÁ ÓTIMO
PROFª EUGENIA


2 de julho

Luiz Henrique

Registrando que gostei muito da seção Unidiversidade. Um panorama super interessante de algo que muitos já devem ter imaginado, mas nunca feito alguma pesquisa acerca do assunto. Falamos muito da "comunidade da UFSM", quando na verdade somos diversos clãs que pouco nos conhecemos, mas muito "achamos". Parabéns pelo trabalho.

Abraços.
-- Luiz Henrique Coletto (Jornalismo UFSM)PET Com (Programa de Educação Tutorial)Diretório Acadêmico Mario Quintana (DACOM)
luiz.media@yahoo.comwww.dacomufsm.blogspot.com(55) 9163 3924

6 de maio

Vivi e turma,

Estou relamente muito orgulhosa dessa patota! Nada melhor para um professor do que ver seus pupilos caminhando pelas próprias pernas... E isso vale para Vivi como professora e para a turma de Digital III. Prometo olhar com calma as ediçoes e enviar os comentários, ok? Imagino que a essa hora estao todos mais do que stressados no fechamento. Eita sensaçao gostosa essa !!!!
Aquela correria toda... Adoraria estar aó com vocês agora!
Beijos a todos e bom trabalho!

Luti

14 de maio

Parabéns à turma do 5º semestre, o InfoCampus está realmente muito bom.

Augusto Machado Paim

terça-feira, 1 de julho de 2008

Queridos alunos!

Já está no You Tube o primeiro telejornal digital produzido na UFSM. A turma está de parabéns pelo empenho e agilidade na produção do material. Apesar das limitações técnicas o projeto saiu do papel e a turma de vcs é pioneira. Mto bom!

domingo, 29 de junho de 2008

Coluna do ombudsman da edição do dia 24 de junho de 2008

Por Géssica Valentini


Reconhecimento. Depois de todas as fases, incluindo aprendizado e crescimento, chegamos ao momento de sermos respeitados pelo trabalho realizado.

Não apenas pelos comentários recebidos, mas pela auto-análise, função desempenhada por esta coluna.

A começar pelas pautas, a preocupação de trazer para o debate assuntos corriqueiros, mas imprescindíveis, cumprimos o papel de refletir alguns dos anseios de estudantes e pessoas que trabalham da UFSM.

O comprometimento dos colegas, tão discutido em casa reunião de pauta, é visível através das publicações. Tudo isto já foi comentado no Ombudsman e, nesta edição, não é diferente.

É claro, e isto acontece com muito mais freqüência, convenhamos, em muitos veículos de comunicação “profissionais”, alguns aspectos passam despercebidos, escapam ao olhar dos repórteres, revisores e editores. Alguns parágrafos subseqüentes ainda começam com a mesma letra, palavras e nomes também se repetem.

Contudo, de forma alguma, pelo menos por enquanto, a qualidade do produto é influenciada por isto.

“Folheando” as páginas desta edição, senti-me dentro do Campus. Em especial as editorias Panorama e Unidiversidade tratam do cotidiano acadêmico, da rotina comum a todos. Cada editoria, com a sua proposta, também faz isso.

Unidiversidade:

O texto está ótimo de ler. A repórter brinca com a linguagem e as situações e escolhe depoimentos que aproximam qualquer acadêmico à situação narrada. Inclusive com muitas fontes, o que enriqueceu a narrativa.

As únicas considerações são sobre alguns aspectos da estrutura, que, no entanto, não tiram o mérito de toda a reportagem.

Na última linha do primeiro parágrafo há a frase “olhando pela janela o frio do lado de fora”. Entendo o sentido da frase, mas talvez fosse possível incluir algum aspecto do frio a ser olhado. Algo visível como a geada, já que, em si, o frio não é algo que se contemple.

No quarto parágrafo, a frase “Tiram o casaco e vestem o jaleco por cima...” dá a entender que elas vestiram o jaleco por cima do casaco, que acabou de ser tirado. “Tiram o casaco e vestem o jaleco” resolveria o problema.

Na frase, “O seu colega de curso, Rodrigo Arnoud também veio de longe”, a vírgula está deslocada. Como ele não é o único colega, ela poderia ser tirada.

Comunidade:

O texto está simples e objetivo, com muitos dados e escrito com a estrutura sugerida pelo Manual do InfoCampus.

Na legenda, me parece - posso estar enganada - não é necessário o (esq.) e (dir.), indicando a localização de cada uma na foto, afinal são somente duas.

A sigla AAPCAN vem antes do nome da instituição, o que não é recomendado no Jornalismo.

Também, no último parágrafo do link interno “Eram um giz e um quadro...”, me parece que o correto seria “Era um giz...”.

Ofícios:

A única observação quando à estrutura é numa citação, em que o personagem diz “um ou outro estão”. Penso que pode ser “um ou outro está”.

O restante do texto está com uma linguagem agradável e aspectos curiosos da vida dele, que o tornam interessante, ainda que só trabalhe há dois meses ali. O final instiga para ler outro texto, que conte o que “o tempo se encarregou” de fazer.

Projetos e pesquisas

O texto está muito bem escrito, com um quantidade significativa de informações sobre o projeto e depoimentos de pessoas envolvidas com as atividades. Dá todas as condições para que o leitor se informe e, ao mesmo tempo, cumprindo as exigências de um texto para a internet. Quanto à estrutura:

No início, faltou um “s”, no Centro de Educação Física e Desporto “s”.

Na frase, “A partir da mudança de simples hábitos como a mudança de hábitos... Um dos “mudança de hábitos” poderia ser substituído.

No parágrafo seguinte, em “O professor Luiz Osório Portela. O professor Portela comanda uma equipe de alunos da UFSM”, o segundo “professor Portela” poderia ser somente “ele”.

Eu Recomendo

A indicação é ótima e o livro realmente deveria ser lido por todos. O texto foi bem escrito e a recomendação não conta o final, nem revela algo que poderia fazer com o que o leitor perdesse a vontade de ler, pelo contrário.

No texto, faltou um espaço em “nações imperialistas(século XX)”.

“Alguns dizem que o modo como os dados são apresentados fazem...”. Neste caso, “Alguns dizem que o modo os dados são apresentados faz”, no singular, pois o faz se refere a “modo”.

“A Guerra do Paraguai, por exemplo, tão exaltada em manuais de história de outrora é apresentada com o título a guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai aniquilou a única experiência com êxito de desenvolvimento independente”. Acho que neste parágrafo faltou algum dado ou houve algum erro de digitação.

Informativo Facos

Traz muitas notícias, mais do que a maioria das semanas. Além disso, todas são informações importantes para os acadêmicos de Comunicação Social, não só da UFSM.

Na estrutura:

As três últimas notícias estão em negrito. Além disso, a estrutura não segue um padrão. Alguns dados começam em letra maiúscula outros em letra minúscula, bem como algumas notícias estão em forma de texto, outras divididas em tópicos e a última na estrutura da Agenda, com "o que, quando...”.

No caso das últimas observações, servem também à Agenda, que, no entanto, está completa e bem escrita.

Entrevista

Sem entrar no “metereologista”, o tema instiga, convida à leitura, afinal, todos querem entender o clima de Santa Maria. As perguntas estão bem formuladas, a não ser aquela em que o repórter pergunta se vai continuar frio neste inverno. Me parece que poderia ser incluído algo como “tão frio”, para que o leitor não questione o frio como característica própria do inverno, mas entenda que trata-se do frio demasiado que faz neste.

Editorial

O assunto foi muito bem escolhido e o texto está simples e objetivo.

A frase, “Há quem diga que certos assuntos e responsabilidades antes observados à distância, passam a ter uma maior proximidade”, talvez por estar longa, foi dividida com uma vírgula, que na verdade separa o sujeito do verbo.

Na sentença “Estamos em um momento onde”, o “onde” não se refere a lugar e deveria ser substituído por no qual ou em que.

Perfil

Está muito bem escrito, o personagem é interessante e os aspectos escolhidos pelo repórter se completam. Além disso, a linguagem é direta, clara, simples. Não há, na estrutura, nenhum aspecto a ser comentado, a não ser a expressão “ocupou a hegemonia”. No dicionário, hegemonia é superioridade, supremacia. Posso estar enganada novamente, mas parece se aplicar ao sentido de conquistar ou ser.